Algumas vivências emocionais são difíceis de serem traduzidas em palavras. Nestes momentos, metáforas ajudam a clarear os sentimentos e expressar o que se passa em nosso mundo interno. Sentir-se “anestesiado”, “quebrado por dentro”, “sem chão”, com a “alma rasgada” ou o “coração feito em pedaços” ilustram de forma quase palpável algo muitas vezes difícil de descrever. Continuar lendo
Arquivo do mês: agosto 2015
Educação sexual para adultos
Existem regras quando o assunto é sexo? Nós, adultos, precisamos receber orientações relacionadas à sexualidade? Pessoalmente, acredito que a resposta seja afirmativa. Não nos moldes de manuais e guias que circulam nas revistas, mas como norteadores que nos permitam refletir sobre nossas práticas, crenças e afetos. Continuar lendo
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Desafios do HIV
Patrícia Saar Paz e Vinícius Cavalcanti de Abreu*
Dissemos em texto anterior que a “vida do soropositivo é fundamentalmente igual a de todas as demais pessoas, com suas possibilidades de felicidade, crescimento e bem estar” (neste texto aqui). Igual, já que, a sorologia positiva surge como um dos vários desafios da vida humana que podem demandar enfrentamento e superação. Nesta perspectiva a soropositividade é parte da vida de uma pessoa, mas não a define como sujeito. Porém, quando o HIV está presente, algumas dificuldades muito específicas podem se colocar no caminho. Continuar lendo
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Fórmula para o insucesso
Como diz Cazuza em uma de suas canções: O tempo não para. A humanidade está em constante movimento, assim como a sociedade e a cultura. O que dizer então da tecnologia? Esta parece avançar cada vez mais rápido com suas inovações. Ainda não dirigimos carros voadores, mas ganhamos asas através da internet. Para quem é do tempo do orelhão, quanta mudança! Continuar lendo
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Curando feridas
Muitas vezes o processo terapêutico trata de feridas e ofensas já antigas, mas que seguem causando sofrimento por ainda não terem sido levadas a um desfecho adequado. A pessoa que sofre pode prender-se à história vivida de tal forma que fica impedida de encontrar diferentes ângulos para encarar aquilo que viveu, criando um caminho sem saída no qual parece não haver possibilidades de cura. Continuar lendo
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